RESENHA DO FILME:
Um
menino
chamado
Pete
Carliton,
de
dez
anos,
tem
um
câncer
fatal
no
cérebro,
podendo
se
locomover
apenas
com
a
ajuda
de
cadeira
de
rodas.
O
que
ele
mais
ama
é
observar
a
vida
de
pequenos
insetos.
Seu
sonho
é
capturar
a
lendária
borboleta
azul,
que
só
pode
ser
encontrada
nas
floresta
das
Américas
Central
e
do
Sul.
Dona
Teresa
mãe
de
Pete,
faz
de
tudo
para
que
seu
filho
realize
seu
desejo.
Ela
convence
um
importante
entomologista
chamado
Alan
Osborne
a
realizar
com
o
menino
a
viagem
a
floresta.
Juntos
os
dois
seguem
para
o
aeroporto,
de
lá
irão
até
uma
tribo
em
meio
a
mata
onde
será
possível
encontrar
a
borboleta
azul.
Pete
é
uma
criança
que
esta
na
fase
terminal
de
um
tumor
cerebral
e
seus
médicos
dão
a
ele
apenas
de
quatro
a
seis
semanas
de
vida.
Ele
encara
a
doença
com
muita
calma
e
enfrenta
seus
últimos
dias
com
muita
serenidade.
Em
diversos
programas,
palestras
e
livros
Dr.
Osborne
descreve
que
a
borboleta
azul
é
mágica
e
de
seu
efeito
nas
pessoas
que
a
conseguem
capturar.
Pete
é
o
seu
grande
admirador
acompanha
suas
descobertas
passo
a
passo,
e
é
junto
dele
que
encontra
a
possibilidade
de
se
curar
com
a
captura
da
mariposa
azul.
Ao
lado
de
Pete,
esta
sua
incansável
mãe,
que
se
esforça
para
convencer
Alan
a
levar
seu
filho
para
a
floresta
e
realizar
seu
maior
sonho,
o
encontro
com
o
tesouro
chamado
morfa
azul.
Alan
cede
aos
múltiplos
pedidos
feitos
pessoalmente
pela
mãe
dona
Teresa
e
também
pelo
menino
através
do
telefone,
que
chega
a
deixar
14
recados
na
secretaria
eletrônica
em
um
único
dia.
Alan
acredita
que
o
pedido
daquele
menino
não
é
apenas
um
capricho
mas
sim
uma
grande
paixão
pela
vida
insectívora
e
em
especial
pela
morfa
azul.
Chegados
a
floresta
são
recebidos
por
amigos
de
Alan,
uma
tribo
que
reside
ali
no
meio
da
mata.
Estes
inserem
Pete
na
sua
cultura,
contando
as
suas
histórias
e
dos
poderes
da
mariposa
azul.
Por
um
lado
creem
que
ela
é
magica
e
que
é
capaz
de
transformar
uma
pessoa
realizando
seus
maiores
desejos,
mas
por
outro,
creem
que
ela
é
amaldiçoada,
pois
uma
vez
que
alguém
a
veja
é
capturado
pelos
espíritos
da
floresta.
A
procura
pela
tal
borboleta
não
é
nada
fácil,
uma
vez
que
sua
temporada
já
está
terminando,
falta
apenas
uma
semana.
Alan,
Pete,
Teresa
e
mais
alguns
residentes
da
tribo
fazem
jornadas
pela
floresta,
onde
a
beleza
da
natureza
prega
peças
fazendo
com
que
as
pessoas
corram
sérios
riscos
de
morte,
perigos
infindáveis
e
aventuras
mirabolantes.
Dr.
Osborne
é
um
homem
bastante
reservado,
que
tem
medo
de
relações
afetivas,
mas
aos
poucos
fica
cativado
pela
personalidade
serena,
meiga,
forte
e
sonhadora
de
Pete.
Durante
esta
aventura
os
dois
descobrem
que
estavam
atrás
de
sua
essência
como
ser
humano.
Após
uma
tentativa
de
pegar
a
borboleta
azul
ter
fracassado,
e
Pete
e
seu
companheiro
quase
cair
em
uma
cachoeira
em
perseguição
a
morfa
azul.
Após
ver
a
borboleta
o
menino
tem
uma
forte
crise
e
sua
saúde
cada
vez
vai
se
debilitando
mais.
Nesta
crise
Pete
consegue
ver
as
imagens
dos
antepassados
que
defendiam
as
borboleta
azuis
e
residiam
naquela
floresta,
os
chamados
canibais.
Com
a
ajuda
do
chefe
da
tribo
estes
espíritos
são
afastados
do
menino.
Após
o primeiro contato com a mariposa azul, Pete fica cada vez mais
confiante eu sua magia e resolve voltar a floresta para capturar
acompanhado somente por Dr. Osborne. Nesta nova aventura os dois se
tornam cada vez mais cúmplices companheiros inseparáveis. Alan
encontra em Pete a força que precisa para continuar sua vida e
rever seus erros da passado, principalmente com sua filha Maria, a
quem ele abandonou ainda bebê.
Os
dois entomologista travam uma nova batalha com a borboleta. Os
aventureiros a perseguem implacavelmente, e ela os atrai para uma
emboscada, um horrível precipício. Alan consegue se agarrar em
algumas raízes acima de um precipício sem fim. Com muito esforço
conseguem se balançar com aquela raízes e pular na lateral do
buraco onde podiam ver uma pequena saída. Mas com o impacto, Dr.
Osborne sofre várias machucaduras, além de quebrar uma perna, não
conseguindo mais se locomover.
Devido
aos acontecimentos Pete resolve arriscar-se na floresta sozinho em
busca de ajuda. Em meio a um forte temporal, o menino já
desorientado e com muito medo desmaia no meio da mata fechada. Num
certo momento de delírio misturado com a realidade os espíritos dos
antepassados da terra das borboletas azuis, que eram chamados de
canibais encontraram o menino desmaiado e observando que ele estava
com uma doença terminal, apontaram para ele a lança mágica que fez
com que seu tumor desaparecesse.
Logo
o dia amanheceu, e o menino foi encontrado próximo a tribo em que
estava hospedado. Contando o que havia ocorrido com eles no dia
anterior, formou-se uma caravana de tribais que saiu em busca de Dr.
Osborne. Encontraram-no já muito debilitado, pois tinha perdido
muito sangue, e precisava ir para um hospital com urgência.
Iana
um menina que vivia na tribo e conhecia os poderes da morfa azul,
conseguiu capturá-la e a prendeu em uma gaiola feita com folhas de
coqueiro. Este foi seu presente na despedida de seu novo amigo Pete,
deixando-o radiante.
Já
no hospital, com Alan se recuperando, o menino resolve que não irá
empalhar a borboleta azul, lhe falta coragem, e então irá soltá-la.
Pois, assim como ele esta inexplicavelmente curado do câncer
cerebral e terá uma vida inteira pela frente, ela também tem este
direito.
E
assim o fez, a borboleta azul voou feliz resplandecendo todo o seu
brilho e magia. E Pete saiu pelos campos a correr e com toda a sua
alegria exalava inteligência, saúde, amor e muita vontade de
viver...
O filme a “BORBOLETA AZUL” é baseado em uma história real, e
nos mostra o impacto que a força de viver que um ser humano tem
sobre si próprio e sobre as pessoas do seu convívio. Estas pessoas
que tem um brilho especial, uma enorme força de vontade, capaz de
nos contagiar. Devemos acreditar em nossos sonhos, pois, eles podem
ser simples para nós, mas podem ter grandes repercussões nos
outros e muitas vezes mudar o rumo da vida de muitas pessoas.
Todos
nós escrevemos um pouco da vida de cada um, pois, um simples
contato, um abraço, uma palavra, pode marcar uma pessoa pela vida
inteira.
Este
filme mostra uma grande lição de vida em uma criança de 10 anos
provando a nós que temos muito a aprender com as crianças. Portanto
lembre-se, muitas vezes não precisa ser uma amizade de longa data,
mas apenas alguns poucos momentos... momentos enriquecedores para nos
serem inesquecíveis.
OBS. VOCÊ PODERÁ VER AS ATIVIDADES REALIZADAS PELOS ALUNOS SOBRE ESTE TEMA NAS PÁGINAS 4º E 5º ANO.